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Espaço Conselho das Alianças PT

Lista dos participantes ao Conselho das Alianças

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Participantes na primeira reunião CO-ACTE Carine Jansen (DiCS) Laurent Couderchet (Uni Bordeaux); Bénédicte Pachod (Min. Environnement) Gilda Farrell; Giuseppe Mastruzzo (Uni Torino) José Manuel Henriques (ICSTE); André Freire (ICSTE) Hélène Balazard ; Christopher Yap
Interest confirmed Philippe Destatte; Pascal Chabot Patrick Viveret; Eloi Laurent ; Pierre Calame Ugo Mattei João Ferrão; Gil Penha Lopes; André Vizinho Tom Wakeford
Outros convidados Gregorio Arena Rui Marques; Boaventura de Sousa Santos; Pedro Prista Guy Standing

Relatório da reunião do 28/09/2015 sobre o papel do Conselho das Alianças

Draft soumis à changements et suggestions par Gilda Farrell

A natureza « mista » do Conselho das Alianças, composto de investigadores, funcionários públicos e militantes das formas colaborativas-democraticas de gestão social abra este CA de um papel triplo:

  • Clarificar o que é a investigação na vida democratica dos cidadãos em Europa ;
  • Analisar os dados, repostas et expressões dos cidadãos sobre o bem-estar ;
  • Orientar e afinar as propostas políticas que pode iniciar um debate e espaços nos quadros legais locais, nationais e europeus sobre a experimentação e o exercício das várias formas de coresponsabilidade.

No quadro, o Conselho das Alianças deveria poder debater sobre os aspectos chave dos processos de transformação com repostas inovadoras e de bom senso de perguntas como :

  1. Como inscrever a curto prazo numa perspectiva de transformação de longo prazo ?

O CA tem de clarificar o objetivo de longo prazo para três niveis : o nível do projeto CO-ACTE, o nivel da metodologia SPIRAL e o nível do rede TOGETHER. Os três níveis representam varias oportunidades e misturam entre si. SPIRAL é um quadro metodologico para a construção da coresponsabilidade para o bem-estar de todos ao nivel local, à partir da expressão dos cidadãos. CO-ACTE é um projeto da curto prazo que pretende elaborar a expressão cidadão para fazer um pedido politico. TOGETHER é um rede na duração que tem de desenvolvar-se com SPIRAL e com projetos como CO-ACTE. Para garantir a longo prazo, o CA tem de assegurar que a curto prazo não é num exercicio isolada, mas na sua duração.

  1. Como refletir a diversidade dos territorios e as abordagens em relação da pergunta sobre a participação democratica ? O CA deve clarificar as especificidades da abordagem territorial –participativa proposta pelo : SPIRAL, CO-ACTE e TOGETHER em relação com outros abordagens territoriais-participativas (Agendas 21, Transição, Eco-villages, metodologia LEADER, etc.). Neste quadro, a noção de coresponsabilidade que é transversal aos três niveis deve fazer o objeto duma clarificação sobre 2 coisas : como "horizonte politico" com os seus envolvimentos institucionais, espaços de interação, de propostas e de decisões, e como "experimentação" pontual, que permite de retirar lições.

Clarifier ces deux registres est un élément clé pour l’avenir de SPIRAL, CO-ACTE et TOGETHER afin de faire émerger l’intérêt du concept et de la démarche de coresponsabilité, la différentiant notamment des concepts/démarches qui délaissent les notions d’intérêt général et de solidarité publique en faveur d’arrangements sociaux centrés uniquement sur la proximité dans l’espace (comme c’est le cas de Big Society ou d’autres qui ne favorisent pas l’interaction entre les citoyens ayant des statuts sociaux différents) ou qui font appel à la gestion de l’exclusion dans les moments de crise. Clarifier et proposer des politiques pour l’exercice de la coresponsabilité, revient à avancer sur des modèles interactifs d’apprentissage de la gestion du bien commun et des biens communs, avec la capacité de déminer les conflits, et d'avancer dans le long terme des propositions, débats et idées sur le sens du collectif. Par ailleurs, le CA devrait aussi clarifier la différence entre co-agir, co-répondre et co-décider.

  1. Comment retirar lições da experimentação com os cidadãos em pequena escala ? Ceci implique pour le CA de clarifier les méthodes à deux niveaux : a) identifier les enseignements transformateurs et b) favoriser la reproductibilité de ce qui est positif. Il est essentiel de travailler sur cette question pour éviter que CO-ACTE ne se transforme en un projet européen de plus, qui tomberait dans l’oubli une fois son financement terminé. L’évaluation du CO-ACTE devrait être conçue par le CA dans cette perspective.
  2. Como trabalhar sobre o senso da participação cidadão quando os cidadãos tentam de encontrar soluções aos problemas locais que têm origens estruturais ?. La question de la puissance (empowerment) et de l’impuissance (dis-empowerment) se pose. Il peut s’avérer insuffisant de participer pour gagner de la puissance. Dans ce sens le CA devrait clarifier la question des « alliances » pour donner du sens à la participation locale. La participation locale n’est donc pas toujours appelée à trouver des solutions à tous les problèmes et sources de mal-être et d’inégalité, mais elle est appelée à construire des alliances pour replacer la solution du problème au niveau pertinent.
  3. Como dar senso non pas uniquement à la parole des citoyens mais aussi à leur contribution ? Ceci implique pour le CA d’orienter le travail d’analyse sémantique des expressions citoyennes tout en cherchant à dégager le sens que les citoyens octroient à leur contribution à la société et au bien commun. Il ne s’agit pas uniquement de donner la parole aux citoyens pour que leurs voix « soient écoutées », il s’agit plutôt de « révéler » et de donner un sens politique à leur contribution, si petite qu’elle puisse sembler.
  4. Como faire pour que les résultats de la recherche académique puissent représenter une source de connaissance, de bon sens et de vision pour les citoyens ?
  5. Como propor politicas de bem-comun ou de interesse público quando o diferencial nas condições de acesso aos direitos e serviços aumenta cada vez ?

Observations/compléments

Autres contributions

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Dernière modification de la page : Mardi 03 novembre 2015 17:51:26 UTC